
Vagueia em mim uma tempestade incessante, risos, choros, sim e não. Sou e não sou em um mesmo tempo. Vou e volto pela estrada conhecida. Encontro-me quando de mim fujo. A consciência apaga. A inconsciência acende.
Silêncio!!!
O silêncio de anos invoca a força da voz e brado. Brado em vão. Não importa, não serei omissa: olho o teclado e disparo a artilharia. Estou certa de que algum vento desviará os meus gritos para onde quero... para lá... longe, onde nem posso chegar.O que se faz quando o coração se agita, as mãos esfriam, a saudade aperta e o medo cresce?
Medito... faço do meu quarto um oráculo contemplativo. Gosto de reservar-me no recolhimento das clausuras.
Medito... faço do meu quarto um oráculo contemplativo. Gosto de reservar-me no recolhimento das clausuras.
Estanco a corda do relógio e desconheço o mês, o dia, as horas. Basta-me o pensamento voando até... ele voltar.
Devaneios...
sobram-me devaneios nesta noite que se arrasta, mas é tarde e estou com sono.
sobram-me devaneios nesta noite que se arrasta, mas é tarde e estou com sono.
Sonharei contigo.
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