quinta-feira, 11 de agosto de 2011


eu sei como é q é. Adoro receber elogios as vezes nem são tão sinceros assim mas a gente fik com akilo na cabeça martelando e no final sempre nos faz bem. Por isso que te falo q saber q alguem nos ama é sempre bom

Tenho saudades do que nunca existiu,
Sinto falta do que nunca fui...A decepção não se supera, não se esquece, apenas a escondi no fundo de um baú pequeno, pequeno mas profundo. Vejo e revejo meus atos, algo está errado e percebo que as desculpas já não são o suficiente. Me sinto só, mas a solidão não é de todo ruim, porém é complexa e triste.

Bom dia, meu dia!


"Havia um qualquer sentimento de inconformidade naquele autismo a que se obrigava. Não sabia se por medo, se por incapacidade de comunicar. Sentia-o, apenas e sofria deixada, displicentemente, ao abandono de si própria. Nesses instantes de angústia e de desentendimento, o egoísmo falava mais alto e cercava-se de muros de solidão e de pactos de silêncio. Consumia-a aquela inépcia para desatar pontas aos nós que as partidas da vida lhe pregavam. Era um sentimento letal, abrasivo que raiava o intolerável. Mas também, que conforto poderia existir quando o frio, chegado de mansinho, se aninhava, sem decoro, no sofá da própria vida?

Num jogo de toca e foge perscrutava o espelho mas não havia forma de encontrar o sorriso. Tudo quanto distinguia era um rosto baço, um olhar sem brilho e um rol de pedaços desfeitos dos sonhos que se permitira sonhar. Confinada à exiguidade daquele reflexo, esquadrinhava porquês. Todavia, não se detinha. Era um esforço inútil, pensava. Conhecia, de antemão, todas as respostas…

O inferno, nunca seria a urbe. O inferno era ela própria. Ela e aquela coisa enorme e funda, sem nome nem sentido, que abjurava mas que a incendiava, que ardia e se propagava dentro dela, como um tenebroso foco de infecção…

À beira do abismo, vacilava, entregue aos seus pensamentos. Os olhos cerrados cediam sob o peso das pálpebras. Sentia-se uma flor de chuva plantada no topo mais íngreme de uma falésia violentamente açoitada pelo mar. A partir da praia, era um minúsculo ponto sem importância, muitos poderiam observá-la mas só com um enorme esforço alguém a poderia alcançar…"

Tendergirl

(In “Ilhas de Solidão – Estórias da Vida de Uns e Outros”)



O perigo de mostrar quem realmente somos é um risco que temos que correr!

terça-feira, 9 de agosto de 2011



Na vida temos o mundo a descobrir, a amizade para se conquistar, a felicidade para sorrir, a sinceridade para passar adiante... mas se não estivessemos um amor sincero para dar e receber amor e carinho para ser feliz... o que seria do mundo? nada!

Saudade do que não tenho


É difícil sentir falta.
É difícil a ausência, a saudade.
É complicado ter que aceitar que tudo vai ser diferente daqui pra frente, é complicado tudo.
É ruim não poder tocar, não poder sentir.
Ter que deixar o seu corpo se consumir somente da falta que tudo vai fazer,
Todavia é preciso aceitar que se as coisas mudaram,
é porque algo melhor ainda virá.
É preciso entender que nem tudo é pra sempre
e que tanto as pessoas quanto o que elas sentem tendem a mudar,
é preciso saber viver.
Não importa o quanto incomode,
um dia algo vai suprir,
um dia o sorriso de alguém vai ser tudo aquilo que o seu coração precisa.
E mesmo que hoje a saudade machuque, às vezes é preciso a distância para notarmos
o que verdadeiramente precisamos.
Viver um dia e cada vez, esperar o melhor, e nunca desistir de tentar.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011


Ninguem merece nosso desprezo,
assim como ninguém merece a nossa vida
menos ainda nossa morte

EU




Um dia quando não conseguir ser eu mesma é porque terei desistido de viver